Há muitos anos, existia em Porto Firme um comerciante libanês chamado Salim. Sua loja de tecidos era muito frequentada. Certo dia, apareceu lá um jovem chamado Neném Quintão procurando o Brim branco H J, tecido que não encolhe nunca, para fazer o seu terno de casamento.
No tempo dos mascates, vendedores ambulantes, eram eles que levavam as novidades para Porto Firme. Dona Chiquinha encomendou a um mascate uma imagem de São Jorge. Ele procurou por todos os lados e não encontrou a imagem. Então decidiu levar para Dona Chiquinha uma imagem de São Pedro. Ao chegar em Porto Firme, foi direto para casa de Dona Chiquinha e entregou a imagem e depois foi para...
Numa tarde, entre a carga de um caminhão e outro, ele ficou sabendo, por um colega, que sua mulher Terezinha o estava traindo
Carlito de Roque da venda, lá de Porto Firme, chega para convencer seu amigo Baião de Toneco a ir trabalhar em São Paulo
Corre a notícia que Antônio Mexerica, cego de nascença, lá da região dos Cunha, zona rural de Porto Firme, está fazendo grande proeza. Ele passa a mão na lataria do carro e fala a cor do carro.
Luiz Lopes, cansado da roça, resolveu ir com a família para São Paulo tentar um novo emprego e viver as maravilhas que o compadre Zé Antônio dizia que lá existia.
Um belo dia, Dito Bacurau pegou a sua espingarda e saiu para caçar no cerrado mato-grossense, na região de Rosário Oeste.
Joaquim Batista é homem conhecido na cidade de Porto Firme; 50 anos, sério e com filhos já criados. Nos últimos tempos ele andava meio ruim de cama. A coisa começou a perturbar tanto que resolveu procurar ajuda com o Conselheiro Lotero.
Gantino de Otília de Gastão, viajava de ônibus, de Porto Firme para Viçosa. Zé Lola, o motorista, ligou o rádio e o rapaz ficou impressionado com a matéria sobre o índice de mortalidade no mundo.
A família de Toninho Brandão começou a achar que ele estava ficando doido. Assim, resolveram marcar uma consulta em Viçosa com um psiquiatra. Toninho diz que só vai